Uma história totalmente real que aconteceu comigo

Em uma noite que estava muito quente, eu iria dormir com a minha avó no meu quarto , na hora de dormir eu não me sentia bem sentia calafrios , meus pais foram verificar se eu estava com febre mas foi afirmado que eu não estava.

Dormi, acordei com o barulho de minha avó indo até o banheiro, continuei deitada na cama. Estava escuro e a unica luz que iluminava vinha da fresta da porta do banheiro onde minha avó ainda estava, de repente ouço a porta do corredor sendo aberta e logo em seguida a minha, e naquele momento eu vi a figura mais aterrorizante da minha vida ,ele era meio que uma forma humana só que defenitivamente aquilo não era humano.

Ele era enorme, quase maior que a porta , ele tinha três dedos em cada mão e segurava o trinco da porta ,não dava para ver sua face.Era como se ele não à tivesse, ele estava descalço.

Quando vi me apavorei, sentei na cama e dei um pequeno murmuro, eu não tinha reação e estava congelada, nem consegui gritar.Aquilo fechou a porta do meu quarto e saiu correndo. Eu podia ouvir apenas o barulho que os pés descalços daquilo faziam no chão e esses barulhos me atormentam até hoje, 4 anos depois.

Logo que ele fechou a porta do corredor não pude ouvir barulho nenhum pela casa, dei um pulo da cama e corri até o quarto dos meus pais que dormiam tranquilamente.

Cheguei chorando aos berros e acordei meu pai brutalmente dizendo à ele que "um homem" havia ido em meu quarto. Ele se apavorou ao me ver naquele estado e foi procurar este "homem" que havia ido no meu quarto.

Meu pai revirou a casa e nada achou. Todas as janelas e portas de casa estavam devidamente fechadas e se fossem abertas fariam um imenso barulho. Naquela noite não dormi mais. Minha avó tentava me acalmar, mas foi em vão, pois eu estava traumatizada.

Até hoje poucos crêem em minha história, mas tenho certeza que aquela noite foi a mais apavorante de todas , e sinto que sou seguida por aquilo até os dias atuais.

História enviada por uma de nossas leitoras que preferiu se manter anônima

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